a flor e a vespa

"Nunca maaais??"

Nunca mais vejo as férias... x_x

Trabalho vejo demasiado. õ_õ

analógico = <3


digital = demónios!! Nem com a tablet, que pensava eu ser a minha salvação, consigo algo de jeito. (se me lembrar depois ponho para aqui as vergonhas do trabalho final :p)

Um passeiozito para enganar o stress:

Nas trazeiras do edifício de biologia, depois de bater com o nariz na porta do botânico. Fecha às 4!! Não tem jeito nenhum. Maltidas obras.


(um dia qualquer à vinda para casa... os Liriodendros estavam assim.)


No mesmo dia em que bati com o nariz na porta do Botânico. Nos arredores do DCC também é um óptimo sítio para stalkear os bicharocos e os cogumelos... encontrei imeeensos.
E aí está um passaroco minúsculo, mesmo giro. <3


No dia seguinte lá fui eu ao Botânico. Por de baixo das ginkgos o cheiro era realmente... *yuck* putrefacto. *fugiiir* Entorpecida pelo cheiro, mas consegui avistar essa folhinha minúscula. <3 Nunca mais ficam amarelas as ginkgos. o_o Na próxima semana volto para ver que tal.


Duas borboletas. Não se vêem porque não paravam quietas. :p Sempre a rodar, a rodar e a rodar em torno uma da outra.


Um animal selvagem no botânico. :p Baixei-me para fazer de paparazi e vem ter comigo em vez de fugir. :o Rebola-se no chão mesmo a pedir festinhas, mas quando lhe chego a mão estica-me as unhacas. x_x Gatos dum breca!! o_o


E depois faz olhinhos!! Que lata... a mim já não me engana mais. õ_õ

E cá estão os cogumelos que encontrei nos arredores do DCC:

o estrato arbóreo dominante era principalmente autóctone. Lembro-me de algumas: Quercus suber, Arbutus unedo, Sambucus nigra...




Por de baixo de um Quercus suber. Como dá para ver pelas bolotinhas. :)


por de baixo de uma Betula celtiberica.


Este estava ao lado de uma Faia "chorona"...


(bis)


O tronco de uma Betula celtiberica. Esta já estava no Botânico.

APAP, na Mouraria e muita água...

Meninas deviamos participar mais activamente nestes congressos de Arquitectura Paisagista, são a não perder, mesmo. Muito cansativo, mas fantástico.


*vista da varanda da Fundação onde decorreu o congresso*








o catamaran que nos proporcionou uma tarde maravilhosa (entre muitos outros factores, claro <3)

Quero um jogo destes! 8)


E cá estão os gaijin* do congresso. Oriol Porcel, Javier Maderuelo e Nigel Thorne.

*がいじん [外人] (n) foreigner


Dois "Dinossauros" da Arquitectura Paisagista em Portugal. <3 Gonçalo Ribeiro Telles, Alvaro Dentinho






Descobri que gosto de quiche. Devo ter comido umas 50. <3










o arco-íris








que dia maravilhoso aquela quinta-feira... <3 Adoro água, apesar de não nadar muito bem. Teria mergulhado se não tivesse visto as alforrecas. Enooormes e imeeensas! Mesmo. :p

(História da Carochinha)
Saudades de um mergulho?
Dentro de um pequeno barco. Alguém o conduzia com rapidez, ao longo de uma água translúcida, perto de uma praia não daqui. Conseguia vislumbrar uma biodiversidade incrível de animais marinhos a mergulhar na areia pouco abaixo da transparência. Sabia que eram maiores do que eu, apesar de não os ver na sua totalidade. Não tinha medo, sentia fascínio. A sua pele era lisa e brilhante, escura, clara ou às manchas. Não sei o que eram.
Tanta claridade... um dia de Verão fantástico.
Fora do barco, na praia, nua... Nua? Na praia? Não me lembro de gostar de estar nua na praia. Que bom... que bom que é correr nua na praia, e sentir-me bonita... era óbvio que não passava de um sonho, mas mesmo assim não percebi, que parva. Não estava sozinha, mas não tinha importância, estavam longe...
Uau, pedras em forma de caramujos bem maiores do que a palma da minha mão. Peguei numa, nada pesada. Está quente e encostada ao peito. De olhos fechados. Percorrem-me sensações tão boas.
Um mergulho? Sim, quero mergulhar-me no mar... o corpo todo no mar. Ai, como deve ser bom...
Oh, porque é que ficou tão escuro de repente? Uui, uma onda gigante cresceu num abrir e fechar de olhos à minha frente. Atirei com o caramujo para o lado e corri para longe enquanto a onda se mantinha praticamente imobilizada e enorme... Safei-me.
Porque é que tenho agora um colete vestido? o_o Não importa, até é melhor, agora vejo mais gente por aqui e está a ficar noite, é mais seguro ter um colete, apesar de desapertado. - Hei, olá, está tudo bem contigo? Que fazes por aqui? - cumprimentei um rapaz que aparentemente conheço, mas a cara nunca a vi antes. Respondeu-me e seguiu-se uma conversa vulgar, tão vulgar que não a ouvi, nem do que eu própria falei eu ouvi.
- Onde vais?
- Vou acolá. -virou-se para o lado e falou para outra pessoa - Ó pá, toma conta aqui da miúda.
Toma conta do quê? o_o Mas porque raio é que aquele man aleatório vai "tomar conta de mim"? "Ca" estupidez, vou fugir, não quero estar aqui e muito menos com aquele a olhar. Vou correr quando ele não estiver a olhar. Agora! Aquela cortina, vou esconder-me atrás dela. Merda, ele vem atrás de mim. >_< E é rápido... bolas, apanhou-me...

Onde estou? Estou fechada? Parece um quartinho de arrumos, vazio e todo em cimento, que horror, ai... está aqui o man e está a tentar agarrar-me... x_x Pontapeio e empurro e estrebucho e pontapeio mais e... o_o ai, acordei! Um sonho tão bom que acaba em pesadelo, que seca. x_x hora do chichi, que vai começar o Domingo. :p

Um passeio até Foz Côa

as asas onde estão? é um grilo mudo? :p


xistos


Alto Douro Vinhateiro. (Paulinho: "Deleitem-se com a paisagem!")
Mas não com a diversidade, só há vinha por todo o lado praticamente, são poucos os "nacos" de mato.






mais uma miúda, mas esta é canibal. :p


uma paragem à beira rio e um almoço maravilha.








o tão procurado ulmeiro


Quase que parecia um deserto. Nessas lindas opúncias piquei-me toda, na cama durante a noite ainda sentia os dedos a latejar.


azinheira (outra protagonista)





Vila Nova de Foz Côa:





o rio Douro e uma lua quase cheia.


um meteorito? :p

E um dia maravilhoso antes de ter ouvido: "que grande FAIL", e ter estragado a máquina a uma miúda. ;_;